segunda-feira, 18 de maio de 2015

Divisão Internacional do Trabalho (DIT)

 Um defeito da DIT é que ela provoca desigualdades em países como México, Brasil, Argentina e outros, para esses países o custo é muito maior pelas tecnologias novas, enquanto os produtos exportados têm um preço bem menor e que beneficia apenas os países ricos.
A DIT é uma das principais atividades econômicas que dizem respeito à comercialização, exportação, importação e produção entre os principais países do mundo.

Antes de ela entrar em vigor mais precisamente na década de 50, os bens manufaturados eram restritos a países desenvolvidos e o principal forte deles era ter suas produções feitas para abranger apenas o mercado interno, depois correr atrás do mercado externo, enquanto isso os países subdesenvolvidos não tinham se expandido com as indústrias, sendo extremamente dependentes dos desenvolvidos como Japão, Canadá, Estados Unidos e países europeus.

O principal forte dos países subdesenvolvidos era gerar a matéria-prima com a finalidade de fornecê-las aos países industrializados, até então era um dos únicos meios de ganhos que esses poderiam conseguir com exportações em grande proporção.

Logo após a segunda guerra mundial as empresas, sobretudo americanas começaram a instalar filiais por todo o mundo, tudo isso por conta no plano de globalização que começou logo depois que a internet ganhou proporções maiores, se no passado os países menores em condições financeiras eram tratados como “crianças”, logo começaram a crescer com a globalização e a instalação de indústrias.
Só que apesar de tudo isso alguns países principalmente os da América Latina e Ásia e África ocupam uma posição de destaque negativo entre os mais pobres, pois são considerados primários na produção de produtos. A grande maioria das empresas instaladas em países pobres são de nações desenvolvidas e ricas, assim todo dinheiro arrecadado com elas não permanece no local e migra para os países de origem, em palavras simples as empresas vindas de fora não dão a mínima para os interesses locais e pensam apenas nelas mesmas, não considerando os problemas sociais, econômicos e ambientais de onde instalam as empresas.




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